quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ATIVIDADE 1.1

REFLEXÃO

O vídeo nos faz refletirmos como está nosso projeto de vida, pois vivemos em torno dos interesses profissionais, deixando muitas vezes a atenção devida a família e acabamos nos estressando no dia a dia. Já que ser bobo é ser inteligente, tranqüilo e despreocupado com a vida, gostaria de ter um pouco dessa tranqüilidade e da despreocupação com o amanhã, quem sabe estaria vivendo mais o presente.

ATIVIDADE 1.2

CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS

NOME DO CURSISTA: MARY ZANANDRÉA P. SIMITAN


DIÁLOGO TEÓRICO


Embora cada pensador tem sua forma de pensar ambos tem suas ideias fundamentadas na educação e na proposta de se trabalhar por projetos. A visão dos pensadores foca na ideia que o professor não é aquele que tranmite os conhecimentos, mas o que possibilita condiçoes para o aprendizado do aluno.

Pode-se dizer que os dois apresentam algumas divergencias no ponto de vista para se trabalhar projetos. Hernandes pensa numa educação centrada na reorganização do curriculo por projetos para melhorar a aprendizagem, enquanto Freire pensa numa aprendizagem que envolve todo o processo histórico que o aluno adquiriu de casa e os apresentados na escola.


ATIVIDADE 1.3

ATIVIDADE 1.3

CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS

NOME DO CURSISTA: MARY ZANANDRÉA P. SIMITAN

PROJETO E SUAS CARACTERÍSTICAS

Conforme as leituras complementares e a minha experiência, posso dizer que todo projeto pode ser interdisciplinar, depende da visão do professor em trabalhar o determinado assunto com seus alunos. Trabalhar projetos significa trabalhar em equipe, abranger mais de uma disciplina curricular que possibilita aos alunos e os professores romper limites em busca do objetivo proposto facilitando a aprendizagem.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

MÓDULO VII

A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDEIA DE RAÇA

Após estudar o módulo VII (Construção social da idéia de raça), nós professoras : Chaiane (1ºano V), Ley-Ly-Nay (1ºano M) e Mary (Pré II V), levamos o assunto para as salas de aula e transformamos noAssas salas de aula em laboratórios de observação.
Primeiramente, conversamos com os alunos a respeito do assunto, levantamos um momento de reflexão sobre a cor de cada aluno e posteriormente, entregamos revistas (CARAS) e pedimos para cada um procurar alguma pessoa na qual eles admirassem, que eles gostariam de ser quando crescer ou que fossem semelhantes a eles mesmos. Os resultados foram surpreendentes nas três salas de aula, embora, com muita semelhança nos resultados.
Com o 1º ano vespertino (Professora: Chaiane), os alunos demonstraram bastante interesse e alegria em realizar essa tarefa. Procuraram artistas famosos que estão atuando nas novelas, porém com pouca semelhança a eles, principalmente na cor. Alguns admiram a beleza, outros os cabelos, roupas e outros até mesmo os olhos e cor de pele.
Com o 1º ano matutino (Professora Ley-Ly-Nay), foi muito prazeroso ver a forma como os alunos se comportam sem nenhum tipo de discriminação em relação aos outros, e se sentem tão importantes e valorizados, o que demostra que sua alta estima é elevada, e que não se sentem diferentes dos outros que tem a pele e os olhos mais claros, os cabelos lisos ou afros. Outro detalhe que pode ser observado e quanto o que eles escolheram como profissão, já que, isso também era um detalhe importante quando escolhiam seus personagens. Pode se observar o brilho nos olhos daquelas pequenas celebridades que sem preconceito se iguala a todos.
E com o Pré II vespertino (Professora Mary), os alunos ficaram bem entusiasmados pelo fato da aula promover uma maior interação e liberdade de se expressarem no grupo. Dentre os alunos, o que mais me chamou atenção foi a escolha de um aluno que é moreno se identificou pela cor de pele clara e os outros fizeram suas escolhas visando a fama e a beleza dos artistas.
Portanto, é possível perceber que com as três turmas houveram semelhanças na reação dos alunos quanto a se trabalhar sobre a questão da cor da pele, enquanto uns procuraram famosos com a cor de pele parecida com eles mesmo, outros procuraram o inverso, a vontade de ter outro tipo de cor de pele e houve também aqueles que pensaram somente na fama do artista.